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quarta-feira, 19 de junho de 2019

..:: Cerimonial em Eventos ::..

Estabelecer a ordem de precedência de acordo com o evento é papel do Relações Públicas

Por: Cristian Alves

"Nossa formação em Relações Públicas permite atuar em diferentes frentes, desde a Comunicação Corporativa, Comunicação Interna, Assessoria de Comunicação, Imprensa e Organização de Eventos.
Quando atuamos na esfera pública, junto aos poderes, ou quando trabalhamos em organizações que exigem o uso do protocolo oficial em eventos, nos deparamos com a grande questão: ordem de precedência.
Aí surgem as dúvidas, pesquisas, confirmações de convidados para aplicar corretamente a precedência na solenidade".
Para continuar lendo este texto, acesse o link a seguir: 

..:: Novo Mundo | Relações Públicas ::..

Cristian Alves: Graduado em Relações Públicas pela Universidade Católica de Santos (1998-2001) e Especialista em Gestão & Marketing em Serviços pela Universidade Católica Dom Bosco (2016). Possui experiência em Relações Públicas com foco em planejamento e gestão de eventos. Atualmente é Cerimonialista na Prefeitura de São Vicente, no litoral de São Paulo, e presta consultoria em RP por meio da Novo Mundo | Relações Públicas.

terça-feira, 18 de junho de 2019

..:: Desenvolvimento sustentável da atividade turística em nível municipal ::..




Para o desenvolvimento sustentável da atividade turística em nível municipal, a atuação consorciada entre os múltiplos atores atuantes no setor de viagens e turismo configura-se como um dos mais importantes fatores de sucesso para esses destinos.



Mesmo sem analisar um caso concreto, a experiência tem mostrado amplamente que destinos turísticos bem-sucedidos são gerenciados profissionalmente por pessoas comprometidas com visão e objetivos compartilhados entre todas as suas partes interessadas.

Do lado oposto, a arrogância e o egocentrismo compõem um rol de aspectos que competem contra o desenvolvimento sustentável do setor. Além disso, configura um ambiente no qual vigora a hostilidade entre os atores atuantes no turismo, o que termina por impactar negativamente a obtenção de vantagens competitivas para o destino como um todo.

Em verdade, eu gostaria de apontar neste texto, caros leitores, a importância na consolidação de observatórios para subsidiar o trade turístico no gerenciamento de destinos turísticos. Os observatórios são organismos ou grupos dedicados ao estudo, à análise e ao monitoramento do desempenho de um campo da ciência ou do mercado.

Durante o primeiro semestre de 2016 tive a oportunidade de apresentar o Observatório do Turismo ao então Secretário de Turismo do município de Guarujá, Sr. Emerson dos Santos Lopes. 

A ação resulta de projetos de extensão universitária e iniciação científica que desenvolvi no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Câmpus Cubatão), no biênio 2016-2017. 

Além disso, o Observatório do Turismo compõe meus estudos em nível de Mestrado (2013-2015) e Doutorado (2016-2019) em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi. Atualmente, está no ar um formulário de pesquisa, mas terei prazer em disponibilizar os resultados do Observatório do Turismo por e-mail.

A questão é: não se estrutura um sistema de gestão de um destino turístico consolidado e tradicional como o Guarujá de um dia para o outro. É essencial, por exemplo, que se construa um criterioso histórico do desenvolvimento da atividade turística na cidade e região, de modo que sejam amplamente conhecidas tendências (“lições aprendidas” e experiências) e perspectivas futuras do mercado no qual o destino figura.

As relações de hospitalidade e hostilidade entre os múltiplos atores atuantes no turismo da cidade dão o tom de seu desempenho mercadológico. É essencial que cada um desses atores execute as ações que lhe competem no contexto coletivo, colaborando para a evolução de todo o sistema de turismo, além de trabalhar para aumentar a competitividade de seu próprio negócio.

 Entidade setoriais são essenciais neste sentido, ou seja, é esperado que sejam capazes de arregimentar o empresariado rumo a uma posição futura planejada. Em minha visão, particularmente, isso se faz por meio da colaboração e de certo desprendimento por parte dos gestores de empresas privadas e dirigentes do poder público.

Discursos proferidos em tempo verbal passado não me parecem agregar muito valor a este propósito. Acredito, sim, que as “lições aprendidas” e as experiências anteriores são fundamentais, mas vejo que não são fiadoras de sucesso presente ou futuro. Reforço: o sucesso me parece depender da ação consorciada entre os múltiplos atores atuantes no setor de viagens e turismo. 

Vamos juntos?

Por: Aristides Faria, doutorando pelo Programa de Pós-graduação em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi (2016-2019), e professor do Instituto Federal de São Paulo (Câmpus Cubatão)





Fale com o autor: aristidesfaria@ifsp.edu.br

..:: Onde foi parar a empatia? ::..

Pois bem.
Em outras ocasiões, já havia escrito sobre gestão de relacionamento, mas é sempre relevante voltar a essa temática. Estamos em uma era tecnológica e midiática, quando cada vez mais nos sentimos livres para falar o que quiser aos quatro ventos. Mas até que ponto sabemos usar essa liberdade de expressão a ponto de manter as relações com os públicos saudáveis e promissoras?
No final de semana de 7 e 8 de junho, a Associação Brasileira de Relações Públicas, seccional do Sul (ABRP RS/SC) realizou a quarta edição do CongregaRP, evento consagrado na área de comunicação que reunião cerca de 100 pessoas para falar sobre a otimização da relação com os públicos. E por que isso é importante? A razão é simples: toda comunicação é feita de pessoa para pessoa.

Juliana Müller é presidente da Associação Brasileira de Relações Públicas (ABRP).

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terça-feira, 11 de junho de 2019

..:: Agenda Propositiva do Turismo ::..


Aristides Faria, Professor do Instituto Federal de São Paulo



Ao longo de minha carreira tive a oportunidade de trabalhar na iniciativa privada, como empregado e empresário, no terceiro setor e, também, na administração pública. Atualmente, dedicado à atividade acadêmica, busco compartilhar estas experiências com alunos e colegas no sentido de colaborar com o desenvolvimento da região da “Costa da Mata Atlântica”, denominação turística da Região Metropolitana da Baixada Santista.

A partir de minhas experiências e pesquisas mais recentes notei que dois temas se destacaram, tanto negativa quanto positivamente: liderança e protagonismo.

O desenvolvimento do setor de viagens e turismo não se faz isoladamente do restante da economia, aliás é esta simbiose que faz da atividade turística algo tão dinâmico, vivo e – quase que – independente dos cenários econômicos cíclicos, momentâneos.

Notem, caros leitores, que temos até aqui quatro elementos fundamentais para o fortalecimento (ou enfraquecimento) do setor: uma região turística formalmente estabelecida, diversos setores que compõem esta atividade econômica, além da liderança e do protagonismo citados anteriormente.


Quando me refiro a liderança, quero dizer que há uma série de instituições atuantes no turismo, de modo que cada uma busca exercer sua representatividade dentro do arranjo institucional do turismo. Sobre o protagonismo, vejo que algumas destas instituições, além de representarem seus respectivos segmentos, poderão conduzir aos demais atores atuantes no setor de viagens e turismo rumo a um horizonte desejado.

Variados fatores interferem no exercício deste protagonismo. Em minha visão, a vaidade e o individualismo são dois destes fatores. A carência generalizada de competência técnica e a (des)continuidade de políticas públicas também se destacam neste sentido.

Estas conclusões foram obtidas a partir do projeto “Agenda Propositiva do Turismo”, que desenvolvi em 2014 (com posterior atualização em 2016) aqui na região da Costa da Mata Atlântica. A ação, autônoma e apartidária, buscou reunir informações e evidências atualizadas sobre a administração pública do turismo na região, propondo ações governamentais para dinamizar o setor.

O projeto foi desenvolvido em três frentes concomitantes: pesquisa de opinião pública, visitas técnicas a equipamentos turísticos e postos de informações e reuniões com profissionais do setor.


Os resultados deste projeto foram amplamente divulgados e apresentados publicamente ainda em 2014 na Escola Técnica Estadual Aristóteles Ferreira (Santos), na faculdade de Turismo da Uniesp (Diadema) e durante o II Seminário Municipal de Turismo de Itanhaém, promovido por alunos do curso Técnico em Turismo Receptivo da Escola Técnica Estadual Adolpho Berezin.

É essencial que o destino turístico Costa da Mata Atlântica se consolide a partir da união entre os múltiplos atores atuantes no setor e que desta relação – positiva e propositiva – possa emergir um ou mais protagonistas que venham liderar o desenvolvimento turístico regional.


Fale com o autor: aristidesfaria@ifsp.edu.br

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